Preço do iPhone nos EUA: Vale a Pena Comprar Lá em 2025?

Se você tá pensando em comprar um iPhone nos EUA, já deve ter notado que os preços mudam bastante dependendo do modelo. Um iPhone 14 Plus de 512GB, por exemplo, sai por uns US$ 999.

Agora, se você busca algo mais simples, tipo o iPhone SE, dá pra achar por menos de US$ 500. Só por aí já dá pra sentir o tamanho do investimento.

A chegada dos novos modelos, como o iPhone 16, promete preços ainda mais altos. A versão básica pode bater US$ 1.100, e a Pro Max com mais memória chega perto dos US$ 2.300.

Mesmo assim, comprar nos EUA ainda atrai muita gente. Só não dá pra esquecer dos impostos e taxas locais, que podem pesar no bolso.

Se você for para cidades como Orlando, vai perceber que os aparelhos geralmente vêm desbloqueados. Isso facilita a vida de quem quer usar o celular no Brasil.

Então, antes de se empolgar, vale a pena entender bem os preços e as opções. Ninguém quer fazer uma escolha ruim, né?

Preço do iPhone nos EUA: Panorama Atual

Os preços dos iPhones nos Estados Unidos variam muito conforme o modelo e a capacidade de armazenamento. A cotação do dólar e os impostos também mexem bastante com o valor final.

Se você comparar, vai perceber que esses detalhes fazem toda a diferença. Não tem como fugir disso.

Comparação dos modelos mais populares

O iPhone 16 básico com 128 GB aparece por uns US$ 799. O iPhone 16 Pro Max, que é o topo de linha, chega perto de US$ 1.599.

Se você quiser mais espaço, tipo o Pro Max de 512 GB, pode preparar o bolso: ele passa dos US$ 1.399. A Apple oferece versões pra todos os gostos e orçamentos.

Cada modelo atende um tipo de consumidor, desde quem só quer um aparelho confiável até quem busca o máximo de tecnologia.

Diferença de preços entre os Estados Unidos e o Brasil

Mesmo com o dólar em alta, comprar um iPhone nos EUA quase sempre sai mais barato do que no Brasil. Um iPhone 16 de US$ 799 pode virar mais de R$ 8.000 por aqui, só por causa das taxas e impostos.

Já viu um modelo básico custando quase R$ 12.000 no Brasil? Pois é, acontece. Impostos de importação e custos de distribuição pesam muito no preço final.

Por isso, muita gente aproveita viagens para os EUA pra comprar iPhone.

Principais fatores que influenciam o preço do iPhone nos EUA

O custo de produção e os impostos locais mexem direto no preço do iPhone nos EUA. Se a Apple fabricasse tudo por lá, o preço poderia até triplicar.

Tarifas de importação também entram na conta e podem aumentar o valor em até 40%. O local de fabricação muda tudo.

Além disso, quanto maior a capacidade de armazenamento e mais avançado o modelo, mais caro fica. Não tem segredo.

Dicas para Comprar iPhone nos EUA

Comprar iPhone nos EUA pode ser um baita negócio, mas é bom saber onde comprar, como funciona a garantia e ficar de olho nas promoções. Esses detalhes fazem diferença.

Onde comprar: lojas oficiais e alternativas

Se você quiser jogar seguro, vá direto nas lojas oficiais da Apple, seja física ou online. Lá, o aparelho é novo, desbloqueado e com garantia da própria Apple.

Best Buy e Walmart também vendem iPhones e, às vezes, têm preços competitivos. Só fique atento pra garantir que o aparelho é oficial e desbloqueado.

Revendedores pequenos ou sites estranhos? Melhor evitar. Dá pra cair em furada com aparelho falso ou bloqueado.

Garantia internacional e cuidados ao importar

O iPhone comprado nos EUA tem garantia internacional, mas ela é limitada. Cobre defeitos de fábrica, mas nem sempre cobre tudo no Brasil.

Antes de comprar, confira se o modelo tem suporte aqui. A Apple pode pedir a nota fiscal pra acionar a garantia.

Na hora de trazer o aparelho, não esqueça de declarar na Receita Federal. Se passar da cota de isenção, você vai pagar imposto, e isso pode aumentar o custo final.

Economizando com promoções e descontos

As promoções aparecem bastante em datas como Black Friday, feriados e quando as lojas Apple trocam de modelos.

Vale ficar de olho no preço do iPhone que você quer, acompanhando tanto nas lojas oficiais quanto em alternativas confiáveis.

Dá pra usar cupons de desconto, cartões de crédito com cashback, ou até comprar em estados onde não cobram imposto estadual, tipo Oregon.

Essas pequenas estratégias podem dar uma bela aliviada no valor final.